Nesse dia 25 de maio, fazemos memória do ato de acolhimento de crianças e adolescentes que se encontram em situações de risco e/ou abandono.

Essa data do “Dia Nacional da Adoção” foi celebrada pela primeira vez em 1996, durante o “Encontro Nacional de Associações e Grupos de Apoio à Adoção” e, posteriormente, oficializada por meio de uma lei decretada durante o governo do então Presidente, Fernando Henrique Cardoso (10.447), em 2002.

O gesto de adoção é um ato legal que acolhe o outro para que comece a fazer parte da sua família e, consequentemente, garantir aquilo que é de direito de quaisquer criança e adolescente. Com isso, o Estado cumpre o seu papel, balizando, na Constituição Federal de 1988, no artigo 277, o dever de resguardar e ofertar todos os direitos a crianças e adolescentes.

“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”

Nesse sentido, a Associação Irmão Sol, cumpre o papel de recordar a todos do dever social, seja de conscientizar ou ser um adotante. O intuito de celebrar essa data nacional é recordar e conscientizar a população da importância desse ato. 

Existem inúmeras crianças e adolescentes que se encontram em situações de perdas de direitos e/ou situação de violência.

No fim, recordamos aos homens e mulheres que almejam esse acolhimento/adoção que possam buscar mais informações e, consequentemente, realizar esse gesto de amor.

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