Carta aos Romanos hoje: fé que transforma, comunidade que une
- ARTIGOS
- 8 de setembro de 2025

A nossa ancestralidade que perpassa dentro da religiosidade, da musicalidade, da culinária, da cultura, da arte e dos ritmos, são expressões vivas e importantes na construção de um povo.
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O elemento que une tão estreitamente esses corações é o amor ao mesmo Cristo pobre desde o nascimento, pobre durante toda a sua vida e pobre e crucificado no fim da vida.
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“Como posso eu, criatura miserável, continuar usando uma coroa de dignidade terrena quando vejo o meu Rei Jesus Cristo, coroado de espinhos? ”.
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Lideranças da Cúpula dos Povos reforçaram que, à luz do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis, não há fronteira entre crise ambiental e crise social.
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A marcha foi a materialização de um princípio sociológico fundamental: a transformação do luto em luta.
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Não há justiça climática sem a revisão radical do território urbano, sem o direito inegável a um lar e sem políticas de trabalho que garantam autonomia real às comunidades que estão na linha de frente da crise.
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![Santa Inês de Assis<a href="#_ftn1" id="_ftnref1">[1]</a>](https://ofm.org.br/wp-content/uploads/2025/11/santa-ines-de-assis-copiar-100x100.jpg)